quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Quando Eu Queria Agradar o Mundo


Existem duas formas de encarar a adoração e o culto a Deus: a)aquela que tem como fim o alcance dos perdidos e por isso a resposta dos incrédulos é importante; b)aquela que tem como fim supremo e único glorificar a Deus e gozá-lo para sempre e por isso a Sua instrução contida na Palavra de Deus é só o que importa.

Lembro-me de ler como o gospel afro-americano era admirado por todos aqueles que haviam deixado a tradição de seus pais de frequentarem a igreja aos Domingos, e pensar comigo mesmo "lá está um bom testemunho de que a tradição mata mas o espírito edifica". Lembro-me de tempos em que olhava para a inovação do dia e pensava "isto é o que o mundo quer e não tem por causa dos tradicionais que tal quais fariseus agarram-se às formas e aos hábitos antigos desprovidos de vida e de contexto".

Lembro-me de um professor falar com jactância que alguns viam a fé por uma janelinha, enquanto outros viam a fé sem limites e tornavam as suas mensagens carregadas de significado para as gerações de hoje. Claro que esta era uma forte acusação aos Confessionais. No entanto a forma "sem limites" da fé que advogava tal "mestre" só tem resultado em vergonha ao nome santo de Jesus Cristo, e por causa destes o nome do Senhor é blasfemado nos quatro cantos do mundo. As igrejas estão cheias de egípcios, assírios, babilónicos, gregos e romanos. As igrejas abarrotam de gente que dizem "Senhor, Senhor" e não fazem o que Deus manda. As igrejas estão cheias de gente que Jesus nunca conheceu e logo nunca as converteu!

Será que o arminianismo é a forma viva da fé ao passo que o calvinismo é a forma congelada de uma verdade que só esteve viva no período da reforma do século 16? Será que os adversários da igreja têm tido sucesso ao implementar as suas impressões sobre o cristianismo, levando a Religião de Cristo a tornar-se um camaleão indefinido em cada novo tempo e cultura?

Quando eu queria agradar o mundo, para o ganhar para Cristo, tudo eu justificava, tudo eu suportava, tudo eu admitia com vista a um bem mais alto e a uma causa mais justa. Quando eu queria agradar o mundo eu realmente estava de um modo muito particular desagradando a Deus. Creio que a correcção paterna foi o que me trouxe degrau a degrau à fé cristã genuína - a fé segundo as Escrituras!

Hoje poucos sabes o que Calvino queria dizer com "a forma de adoração e culto a Deus é mais importante do que a salvação das almas". Ninguém hoje sabe nem ouviu falar de Princípio Regulador nos círculos "main-stream" evangélicos, e mesmo no meio reformado parece que é algo teorético (uma mistura entre teórico e herético, uma vez que não passa à prática). Quando é que o povo acorda para a realidade que sem verdadeira adoração não existe verdadeira conversão? Daí a primeira ser mais importante do que a segunda, daí a primeira ser fundamental. A forma como Deus escreveu com seu próprio punho os 10 mandamentos, começando com um rigoroso e exigente apelo ao cuidado como Deus é adorado, é prova da indesmentível e vital importância do Princípio Regulador para todas as gerações de cristãos em qualquer contexto ou cultura!

Existe um princípio que nunca deve ser negligenciado: qualquer meio ou modo como cultuamos a Deus deve estar claramente expresso nas Escrituras Sagradas, para evitar que Deus seja adorado por invenções ou imaginações humanas nem por sugestões de Satanás! Deve existir uma clara distinção entre culto e entretenimento nas igrejas que são do Senhor, nas que são a verdadeira igreja. As igrejas do Senhor cultuam-No e as Sinagogas de Satanás entretêm-se.

Sabemos que o mundo só quer o louvor do homem e devemos preocuparmo-nos quando este louva a igreja ao invés de persegui-la।
Fonte:

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

SOBRE IGREJADOS E DESIGREJADOS

Eu acredito na Comunhão dos Santos. Não naquela que só se obtém mediante a prévia aceitação no rol de associados, mas no partir do pão, na amizade e afeto de quem reflete o amor de Deus.

Eu acredito na doutrina dos apóstolos. Não nesses apóstolos fraudulentos que andam por aí decretando bênçãos, mas naqueles que foram escolhidos por Jesus para portar seu evangelho, bem como no trabalho dos missionários que levam Cristo às diferentes nações.

Eu acredito nas contribuições. Não naquelas que pesam como exigência na alma do crente, mas nas que são movidas pelo desejo voluntário de expandir o reino do Abba, fruto de um coração grato, generoso, sem jamais sentir-se coagido.

Eu acredito em unções. Não naquelas que elitizam servos, mas naquela que todos os santos possuem, que nos faz humildes e submissos a Deus, e que também reveste os crentes capacitando-os para prestar um relevante serviço no mundo.

Eu acredito em profecias. Não nas que decretam coisas absurdas com fins egoístas, mas naquelas que estão respaldadas pelo arbítrio divino e foram trazidas pelos verdadeiros profetas de Deus, algumas das quais se cumprem perfeitamente em Cristo, e outras ainda, de cunho escatológico.

Eu acredito em dom pastoral. Não naquele que é usado como álibi para servir-se de todos, mas na comissão para todos servir, honrar e conduzi-los pelo caminho, sem oprimir a quem quer que seja, e sem apoderar-se do rebanho do Senhor.

Eu acredito em igreja local. Fomos feitos para viver em comunidade, e desde os tempos remotos os cristãos tinham lugares específicos para congregar (Não necessariamente templos, mas muitas vezes, casas que abriam suas portas para receber os irmãos).

Eu acredito em disciplina eclesiástica. Não naquela que visa matar espiritualmente, mas na repreensão honesta que, embora dura ao princípio, redunda na restauração do caído.

Eu acredito em Deus. Não no Deus que é prisioneiro das idiossincrasias dos seus detentores, mas naquele que a tudo transcende, e que por isso não pode ser manipulado ou regido por paradigmas humanos, nem abre mão da sua soberania.

Enfim, eu creio no cristianismo. Não na versão catolicisada que carece de um urgente exorcismo institucional, mas naquele caminhar respaldado por Deus, priorizando o próximo, socorrendo os necessitados, orientando-se pelas Escrituras e amando a Deus mais que a si mesmo.


“Com CNPJ ou não, em denominações históricas ou em lares, precisamos nos reunir para estudar a bíblia, orar e comungar. Nenhum homem é uma ilha; o crente menos ainda.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O que você faz com a imoralidade?

Jim Elliff

Quando o apóstolo Paulo ouviu que havia imoralidade na igreja de Corinto, ficou perplexo. A imoralidade era tal, que até a sensibilidade do mundo pagão seria ofendida — Há “quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio pai” (1 Co 5.1). Todavia, a admiração de Paulo se devia, em grande parte, ao fato de que a igreja tolerou isso como um símbolo de honra. A igreja havia distorcido de tal modo o significado do amor, que se orgulhava de aceitar tais pessoas. “Contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar…?”, exclamou Paulo.

Este episódio revelador na história da igreja primitiva, encontrado em 1 Coríntios 5, não poderia ser mais relevante.

Como disse Paulo: “Não é boa a vossa jactância”. A idéia de que algumas associações de cristãos professos conduz atualmente à luta em favor de uniões de pessoas do mesmo sexo, homossexualidade no sacerdócio e outras práticas que mitigam contra a pureza sexual e os laços do matrimônio certamente evocaria a justa indignação de Paulo, se estivesse vivo hoje.

A igreja não é um clube de voluntários formado de pessoas de qualquer convicção ou comportamento, uma entidade sem caráter, pronta a aceitar qualquer pessoa que deseja se unir no regozijo e excitação. É uma sociedade séria que possui limites. É para aqueles que foram vivificados por Deus, confessaram essa mudança publicamente, por meio do batismo, e estão comprometidos a andar em obediência e arrependimento todos os dias de sua vida. A igreja é uma união repleta de amor, não apenas de sentimentalismo — um amor que exige santidade (2 Tm 1.9; Gl 5.13; Rm 6.1).

Paulo apresenta uma lista dos limites da comunhão cristã nesta passagem. Entre os que a igreja deveria remover e com os quais não se deveria associar, estava “alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador…”

Então, o que devemos fazer quando encontramos imoralidade dentro da igreja? Não pode haver engano quanto à resposta:

* Seja “tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou”.
* Seja “entregue a Satanás”. (Isto significa: ao ser removido de seu meio, a igreja deixa tal pessoa no mundo e sob o controle de Satanás.)
* “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros.”
* “Com esse tal, nem ainda comais.”
* “Expulsai… de entre vós o malfeitor.”

No caso de pecados tão notórios como a imoralidade, a disciplina da igreja tem de ser imediata e decisiva. Por quê?

“Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?” é a explicação. Quanto mais o fermento permanece em uma massa de farinha, tanto mais ele se espalha. Paulo usou a festa da Páscoa, do Antigo Testamento, para estabelecer seu argumento. Naquela festa, todo o fermento era removido dos lares, visto que era um símbolo do pecado. Paulo disse que o Cordeiro pascal havia sido imolado (ou seja, Cristo fora crucificado). Como igreja, devemos celebrar “a festa” (ou seja, viver constantemente em Cristo) sem o velho fermento da maldade.

Paulo defende apaixonadamente a pureza da igreja. Por um lado, exercer a disciplina é o melhor para a pessoa. É realmente a única atitude amável, neste caso. Permitir que o membro de uma igreja continue no pecado é semelhante a permitir que uma criança prejudique a si mesma e a seus irmãos, sem receber correção. Mas, por outro lado, exercemos disciplina porque Deus chamou a igreja à pureza.

Quando um frango está podre e cheio de vermes, você não fará o melhor se colocar um frango saudável na mesma sacola? É claro que não. O frango estragado e cheio de bichos sempre deteriora o saudável; nunca ocorre o contrário. Paulo escreveu na mesma carta: “As más conversações corrompem os bons costumes”.

Você têm caído neste velho problema da igreja de Corinto: orgulharse da tolerância indiscriminada? Um pastor disse: “Jamais consegui levar nossa igreja a disciplinar seus membros. Hoje, existem tantas pessoas imorais entre nós, que discipliná- las causaria um grande conflito”.

Esta mentalidade é exatamente a razão por que tantas igrejas são ineficazes em mudar a cultura e em trazer pessoas a um estilo de vida diferente।

fonte: http://iprodigo.com/traducoes/o-que-voce-faz-com-a-imoralidade.html

segunda-feira, 26 de julho de 2010

GOTAS DE SERENIDADE

Jornal de Barretos » Artigos | 23 de julho de 2010

GOTAS DE SERENIDADE

Propósitos

Muitos de nós traímos, abandonamos parte, ou ainda impedimos a realização do plano que Deus tem para cada um de nós por covardia, interesse, hipocrisia, fraqueza, ou por não sabermos vencer as tentações que hoje nos cercam.

Deus nos propõe um projeto de vida e espera que cada um dê sua resposta. Ele, nos propõe que sejamos fiéis à sua Palavra, à sua Verdade, mas nos dá a liberdade de sermos os senhores absolutos do nosso destino: seremos pessoas íntegras, de bem, ou não, conforme nós mesmos decidirmos.

Ninguém é escravo de forças ocultas, do acaso, ou da fatalidade. No decorrer da vida o homem pode ter atitudes que prejudicam esta busca constante da Verdade, mas Deus está sempre à sua espera para uma reconciliação.

As tentações são obras do demônio. Até à Jesus, Satanás tentou três vezes, e as investidas contra o Mestre foram para que Ele caísse contra o maio dos mandamentos “Amarás a Iahweh teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua força”.

Assim como o Cristo resistiu ao mal, ao pecado, Ele nos dá forças para resistir também, e nunca permite que as tentações sejam maiores do que a nossa capacidade de resisti-las.

Só a covardia, o medo de lutar contra a maneira de pensar da nossa vaidade e orgulhosa sociedade; o interesse pessoal por prestigio ou mais dinheiro; a hipocrisia ou alheiamento às nossas responsabilidades espirituais, que nos comprometem com os irmãos; ou ainda a fraqueza originária da ignorância religiosa, é que faz com que a gente ceda ao pecado.

Sabemos, sem sombra de dúvidas, que Satanás existe e se manifesta através das tentações. Podemos vencê-lo, por meio de Jesus, da Palavra de Deus.

As Escrituras revelam Jesus. Precisamos nos aproximar mais Dele, o Verbo de Deus, lendo e meditando a Palavra Divina. Somos, também, sustentados na luta contra o Mal pela união com os outros cristãos, quando nos reunimos para agradecer e louvar a Deus.

Vamos ser realmente um só Povo, com um só Deus, que é o Pai e que nos quer como filhos. Procuremos ser uma só voz que sabe dar graças ao seu Senhor e tenta cada vez mais disposição de conhecê-lo, e teremos cada vez mais facilidade de vencer o mal.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Tanque de Betesda ou casa da Misericórdia – João 5. 1-8

A Paz do Senhor!

O tanque de Betesda estava localizado na zona norte de Jerusalém, próximo á Porta das Ovelhas e possuía cinco pavilhões ou colunas, tinha uma metragem de 46 por 92 metros e sua finalidade era lavar as ovelhas que seriam sacrificadas no altar do Senhor.
Aleluia !
Neste local jazia grande multidão de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas.
Ali sempre acontecia algo sobrenatural, pois os enfermos aguardavam com grande esperança em certo tempo a decida de um anjo que agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse.
“E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo.” Jo 5.5
A Bíblia não relata a sua idade mais nos indica o tempo que ele encontrava-se naquela condição, buscando uma benção de Deus através de uma oportunidade de tocar nas águas do tanque no momento que o anjo as agitava. Esta é uma condição típica de um ser humano esperançoso mais inoperante em atitudes. O homem estava no lugar certo para receber a benção, mas não era abençoado. Veja a situação de Moises em Êx 14.15,16.
14:15 Então disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem.
14:16 E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.
Aleluias!
“O relógio da providência Divina não anda atrasado, nem adiantado. Deus sempre chega na hora certa.” O importante é estarmos sempre em Betesda ( a “Casa da Misericórdia” de Deus) que é a igreja do Senhor.
O homem esperava a sua oportunidade, muitos que ali estava pouco se importava com ele, pelo tempo que ali se encontrava, até já se tornaram seus conhecidos, mais não dava importância a sua necessidade. Talvez porque levavam os seus doentes e disputavam aquele espaço que pela multidão se tornava diminuto. E ali ele penava, chorava, pois queria uma oportunidade, gostaria muito de ser libertado, pois não andava, queria sua liberdade de ir e vir sem incomodar ninguém, seria aquele um momento único da sua vida que aquele homem pediria para alguém o carregar.
Aleluias!
"Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças,
subirão com asas como águias,
correrão e não se cansarão,
caminharão e não se fatigarão..."
Isaías 40:31.
Aleluias!
Mais ele estava percebendo, ele estava sentindo, ele já estava pelos olhos da Fé vendo seus dias de cativeiro chegar ao fim. Aquele não era mais um dia, não era mais um mês, não era mais um ano, mais era o momento.Alias, um grande momento que ele já mais haveria de esquecer. Era à hora,era sua coroação de vitoria.
Aleluias!
5:6 E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?
5:7 O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.
5:8 Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda.
Aleluias!
Jesus teve um encontro com aquele homem.Jesus quer ter um enconto com cada um hoje, agora em Betesda (igreja).
Jesus pergunta: “Queres ser curados?”
Jesus sabia que aquele homem esperava a muito tempo pela cura, entretanto, Ele só pode ajudar alguém, se esse reconhecer que precisa da ajuda dele.
Gloria a DEUS!
Aleluia !

terça-feira, 20 de julho de 2010

AMOR DE DEUS

Aos olhos do criador, Deus ao olhar a sua criatura, respondeu através de seu filho amado Jesus Cristo o grande amor que ELE tem por todos nós. Mesmo com toda a sua autoridade, ELE é incapaz de tomar decisões sem que possamos pedir a sua opinião. "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração." Tiago 4:8
Meditando nesta palavra o Espírito Santo nos fala da importância de pedir socorro de falar o nosso dia de conversar as nossas atitudes, pensamentos e pedir um direcionamento ou um discernimento a DEUS.
Purificando as mãos. Pedindo misericórdia, perdão pelos pecados, pelas atitudes impensadas pelo relaxamento da FÉ, sem que possa existir um momento de vacilo no pensar, (duvida) nos firmando na rocha eternal que é Jesus e assim podendo limpar
nosso coração de mágoas passadas.
Veja a situação ocorrida no livro de Gênesis.“ Perguntou, pois, o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Respondeu ele: Não sei; sou eu o guarda do meu irmão?
E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão está clamando a mim desde a terra.” Gn 4:9,10
Errantes desgarrados que não aceita aprisco. Determinados em uma caminhada sem caminhos, divagando em seus pensamentos, o homem segue o seu destino imaginário, voltado para se, sem resposta que possa preencher seu vazio interior que ora se ilude e são iludidos pelas drogas com efeitos passageiros e destruidor do corpo e alma, sem buscar a graça de DEUS que é o seu criador zeloso. Esse é o verdadeiro amor que você deve buscar para se e depois para o seu semelhante. “Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado.” (1 Jo 4:12).

Gloria a Deus!
Aleluia!
Dante servo do Senhor.

sábado, 3 de julho de 2010

A Sebedoria Divina

“Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR”. (Jr 9.23,24).

O Senhor fala de gloria sua, mas muitos que buscam a sua própria se iludem pensando que durará em sua caminhada terrestre sem sequelas. O peso da ilusão deixou muitos para trás estripados em erros, que fatalmente atingiu a outros que despercebidos foram levados cativos em seus pensamentos, formando seres degenerados moralmente e passando a diante essa degeneração. Fomos criados a imagem de Deus para refletir a essência perfeita de um ser perfeito que busca a todo momento nos resgatar de condições inapropriada de viver.

A nossa vida tem que ser pautada não na gloria de ser o próprio sábio, nem na gloria de ser o forte nem tão pouco na exaltação de ser um rico, espelhando a nossa soberba e altivez de um boneco que recebeu o fôlego da vida e que hoje quer ser um Deus.

Nossa sabedoria busca as coisas terrenas passageiras, desprezando assim a sabedoria que vem da alto eterna. “Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.” Ef 5.14

”O estado natural do homem é de profunda obscuridade, lembrando a condição segundo a qual “as trevas cobrem a terra e noite densa envolve o povo”. O pobre pecador ainda não despertado, qualquer que seja a extensão dos conhecimentos que possua acerca de outras coisas, não se conhece a si mesmo: neste sentido “ele nada sabe do que devia saber”. Não sabe que é um espírito decaído, cuja necessidade primacial, no mundo presente, é reerguer-se de sua queda e recuperar a imagem de Deus, segundo a qual fora criado. Não percebe a falta da única coisa necessária, isto é, a mudança interior de alcance universal, aquele “nascer de cima” simbolizado pelo batismo, que é o início da renovação total; aquela santificação de espírito, alma e corpo, “sem a qual ninguém virá a Deus”. JOHN WESLEY

Mas Deus fala em sua palavra:

“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada.” Tg 1.5.

“Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento.”Pv2. 6.

“Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;” 1Co 1:30.

A Bíblia

O Plano da Salvação